domingo, 28 de março de 2010

Renato Russo - Do jeito que mamãe gostava!


Ele morreu em 1996, e eu nessa época tinha apenas 6 aninhos. Nesse tempo em nem sabia quem era aquele rapaz que falecia e o porque da tristeza dos olhos de minha mae. Ela como uma jovem de recém 30 anos tinha muito o que chorar. Foi ele o ícone da sua geração. As vezes invejo o fato de ter nascido no fim da década de 80 e não ter conhecido a verocidade dessa legião urbana!
Claro que com o passar dos anos, a mídia, a impressa e até mesmo mamãe me mostraram a arte do rapaz!
Sim! Ele é muito foda! Desculpem a terminologia, mas não achei algo que o definisse tão bem.
Falar de amor, de guerra, de juventude, de política, de alegria e de tristeza, com menos de 40 anos? Naquela época era impossível! Alguns jovens taletos fazia isso até bem, mas não tão bem!

"De tão amargo o salgado virou doce"
"Mas não sou mais tão criança a ponto de saber tudo!"
"Desses 20 anos nenhum foi feito pra mim"
"O infinito é realmente um dos deuses mais lindos"

São tantas frase cantaroladas até hoje que me pergunto. O que fez aquele mente ser tão brilhante?
A época? As doenças? Um grande amor...
Não sei!
Mas que fique registrado meu grande apreço pelo poeta e músico que marcou a geração de minha mãe!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Sem muito tempo para escrever, e isso me deixa inconsolável!
Descobri nas palavras a melhor consolação para problemas e conflitos.
Certo dia um grande amigo me disse que em horas livres era pra eu preferir livros e textos a porcarias interneticas! E ele está bem do certo!
Através das palavras consigo expressar sentimentos adormecidos e acalentar aqueles ainda vivos!
Os menos cultos dirão que essa história de blog é desnecessária, mas quem sabe das minhas necessidades além de mim mesma? [E isso vale pra qualquer pessoa]
Os problemas são bem maiores para os donos deles e cabe a nós respeitar e tentar ajudar até onde conseguirmos. Porém, existem situações que nossas palavras serão em vão. Que nossa vontade de socorrer vai ser destruída pela vontade do proximo de não sair de seus conflitos.
Pois bem, guardemos nossas palavras de conforto para aqueles que realmente necesitam! Não adianta salvar quem acha que não está se afogando!
Perdoem, eles não sabem o que dizem!
E se, em algum momento tocarem nossas campainhas pedindo para que falemos novamente o que foi dito. Respiremos fundo, façamos com que aquele antigo amor refloreça, deixemos nosso orgulho de lado e digamos mais uma vez o que pode ajudar!
Talvez estejamos errados, mas vale a pena tentar!